Um albino no meio do Zimbaue

"Inesquecível! Apesar dos meus contratempos que na verdade considero como um batizado rs dos meus pneus furarem 2 vezes e sendo novos dentro de quase 30 Vespas, essa ser a única!haha tinha que ser! e ainda me perdi rs. Gostaria de agradecer ao Jeff que me ajudou pra cacete na 1° furada lá na zona leste e o Daniel pelo ajuda em tempo recorde antes da chuva lá no Ibirapuera me ajudar a trocar o meu pneu que furou pela 2° vez uahuah Obrigadaaaa !Viciei, quero ir em todas rs. Valeu tudo!Causamos na Paulista! e sem nenhuma queda, pela chuva e pela minha volta com step velho na chuva em plena radial com trânsito mais de 22:00 hs.!Valeu!"

Diane Soulie - 26/janeiro

"É amiga, o que faz um grupo mesmo é sempre o espírito de ajuda...Se deu zica, a melhor coisa é ter alguém do lado pra ajudar, atrapalhar ou pelo menos dar palpite! heheheVocê viu que uma hora foi com você (aliás 2x, hehe), e depois foi comigo com a moto alagada e cheia de água no motor...Ai quando eu estava quase perdendo a perna de tanto pedalar, apareceu Fidelis pé de chumbo e turma, e a bichinha voltou ao normal.O que achei mais bacana mesmo foi que o pessoal mesmo já se conhecendo e sendo muito amigos, não excluíram ninguém (como eu), mesmo tendo uma moto nada a ver...(confesso que no começo me senti um albino no meio do Zimbabue! hahaha) Já participei de vários encontros e passeios por SP, mas o que melhor recebeu foi a turma da Vespa!abraços a todos!"

Daniel - 27/janeiro

Dias antes o Daniel com muita gentileza veio a nós no forum sobre o assunto perguntar se nas regras do São AniVesPaulo ele poderia participar com sua moto antiga. Ele claro que foi bem-recebido. Bom, a regra é clara, o nome explica, é um aniVESPAulo, e quem é scooterista sabe que Vespa, Lambretta e outras scooters clássicas são motonetas da mesma famiglia. As motos antigas são bem-vindas para o passeio com toda certeza. (Essa do Daniel é uma alemã de 1949).

E para participar o que é preciso?

Que você se esforce!

Esse é um passeio livre, livre do comum.

Nas Calçadas de SP

O que está acontecendo ali? Seriam eles os Tropical Mods?


Soubemos que houvera um pequeno incidente entre dois vespeiros na 23 de Maio. A Diane com o Braga (o carioca). Foi tipo um batismo dos recém-chegados ao scooterismo?! A notícia demorou a correr pelo caminho e só chegou ao conhecimento geral na parada. Alguém havia buzinado para o comboio, mas no meio do buzinasso geral o incidente passou por discreto. Minutos depois os dois estariam a caminho...


Obelisco do Ibirapuera, 15h.


(Homenagem funerária ao MMDC e aos soldados de São Paulo mortos durante a Revolução Constitucionalista de 1932).

Reginaldo e Rose: Old Schoolterists

Eles não perdem um vespasseio, são vespeiros na veia. Esse é o terceiro vespasseio que passo com esse casal gente fina. Das outras duas fomos para Jundiaí. Sempre que alguma scooter dá um problema durante um passeio, o Reginaldo mesmo se prontifica a consertar ali, ou dar um jeito, se for possível. Eles são proprietários de uma das melhores oficinas mecânicas de Vespas e Lambrettas do Brasil, a Free Willy, localizada na Av General Osório.

A largada

Bagunça,

fumaça

e barulho.

Scooter na pele

Jeff Tralha, guitarrista preguiçoso de uma extinta banda de street punk maloqueiro: Scooter Boys (R.I.P. 2004-2006). Dono daquela bicolor ali atrás. Fotógrafo dos Tralhas Scooter Club.

Libero Badaró

23 de Maio

Durante o passeio procurei cuidar do comboio, e fazer algumas fotos em movimento. Essa acima foi a que mais gostei, por causa do desenho do Brasil no contorno das árvores. E nós, sob o céu de São Paulo.

Avenida 23 de Maio, 14h20. Rota fundamental para o tema do nosso Encontro: A Revolução Constitucionalista de 1932. A avenida é a eterna memória aos heróis paulistas Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo, que foram mortos pela polícia em uma manifestação contra o regime ditador de Getúlio Vargas neste dia, daquele ano. Isso fortaleceu a consciência do paulista sobre a nossa oprimida condição diante do restante do país. Desde então, ou se era a favor, ou contra São Paulo, e ninguém podia ficar neutro!! A revolução foi acontecendo nos meses seguintes. Muitas famílias bem antigas ainda lembram de histórias desse período. Minha sogra (Dona Deise) conta que sua mãe, avó, tia-avó e famiglia (enfim, os Sboarini, Di Pieri e Geraldi) - que ainda moravam no interior de SP - doaram jóias e dinheiro para a força paulista naquele ano. Não é por mal nem nada, somos civilizados mas não somos domesticáveis!!

150cc x 200cc

So remember, out there somewhere you've got a friend,

and you'll never walk alone again.

O Primeiro Tralha

Ado Tralha e Aline no velho centro. O Ado foi o fundador do Scooter Clube Os Tralhas (2002), junto com o Walter Chinaski e o Nei. Ele é também o criador do nosso símbolo, que leva as cores e a bandeira do Estado de SP, a nossa morada.